História do PVC

O cloreto de Polivinil é entre os plásticos um dos mais consumidos do planeta e é conhecido pela sigla PVC. Teve sua descoberta em 1835, mas só obteve sua produção com valor comercial a partir de 1927. Tornou-se popular devido as suas boas características físicas, possuindo preço acessível e fácil processo de obtenção. O PVC é considerado um polímero polivalente, pois apresenta formas desde muito rígido até bastante flexíveis. Com a adição de pigmentos coloridos ao PVC, os produtos produzidos podem as mais diversas cores ou ainda podem ser transparentes ou opacos. É o mais versátil entre os plásticos devido a sua adequação aos mais variados processos de moldagem podendo ser injetado, extrudado, calandrado, espalmado entre outros.

História do crachá

A palavra crachá vem do francês crachat, ao pé da letra: cusparada(saliva), e, por extensão de sentido: condecoração. Originalmente, em português, tinha o sentido de hábito, divisa, insígnia ou venera de qualquer ordem militar, que se trazia pregada ou bordada sobre a veste. Num documento de 1796 tinha o nome de chapa ou sobreposto bordado, de uso exclusivo dos gran-cruzes  e comendadores. Atualmente diz-se de um cartão, com dados pessoais, que um empregado de uma empresa ou o funcionário de uma repartição usa no peito para identificação.

História do cartão de visita

Os primeiros cartões de visita, com a função de apresentar uma pessoa, tiveram origem na França, no reinado de Louis XIV, e eram sinônimos de status.

Na primeira metade do século XVII, surgiram na Inglaterra os “tradecards” ou cartões comerciais e tiveram grande aceitação principalmente na Grã-Bretanha.  Esses impressos eram utilizados como peças de publicidade e mapas para facilitar a ida do consumidor até um estabelecimento comercial.

A popularidade desse pequeno pedaço de papel aumentou rapidamente e tornou-se um meio eficaz de divulgação, já que jornais e revistas da época eram pouco desenvolvidos para este fim. As impressões eram realizadas através do método da xilografia e letterpress, avançados para um período onde as impressões eram feitas através de “monotones”. Com o aumento da demanda, a litografia foi a solução encontrada e, além de aumentar a produtividade, possibilitou a impressão de cartões comerciais coloridos.

Já no século XIX, a corte Francesa adotou os cartões de visita como regra de etiqueta e difundiu essa postura no restante da Europa e EUA, porém agora ornamentados com brasões. Estes se tornaram itens indispensáveis para os cavalheiros e damas da classe média.

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